Depois da invasão surpresa, a capital das potências capitalistas, convocou uma reunião nas instalações da Organização das Nações Unidas para discutir essa questão. O bloco capitalista, aproveitando a ausência soviética, não reconheceu a legitimidade deste conflito, conseguindo aprovação para que enviassem tropas contra o ataque dos socialistas. Em setembro de 1950 os Estados Unidos, maiores interessados em dar fim ao conflito, enviaram forças militares contra a Coreia do Norte.
O propósito inicial era expulsar os norte-coreanos e depois conquistar o restante da Coréia passando pelas fronteiras do território chinês. Inconformados com as intenções norte-americanas, os chineses resolveram participar do conflito quando, em novembro de 1950, enviou tropas de apoio aos norte-coreanos. O governo do sul enviou tropas comandadas pelo general Douglas McArthur para que a Coréia do sul retirasse os invasores do seu território. Em setembro o governo do sul começou a atacar o exército norte-coreano a fim de conquistar a costa oeste ocupada por eles. Em outubro, as forças internacionais violaram o paralelo 38 e atacaram a Coréia do norte. Os norte-coreanos foram vencidos e três meses após o conflito, a capital da Coréia do Sul, foi desocupada.
O propósito inicial era expulsar os norte-coreanos e depois conquistar o restante da Coréia passando pelas fronteiras do território chinês. Inconformados com as intenções norte-americanas, os chineses resolveram participar do conflito quando, em novembro de 1950, enviou tropas de apoio aos norte-coreanos. O governo do sul enviou tropas comandadas pelo general Douglas McArthur para que a Coréia do sul retirasse os invasores do seu território. Em setembro o governo do sul começou a atacar o exército norte-coreano a fim de conquistar a costa oeste ocupada por eles. Em outubro, as forças internacionais violaram o paralelo 38 e atacaram a Coréia do norte. Os norte-coreanos foram vencidos e três meses após o conflito, a capital da Coréia do Sul, foi desocupada.
A capital norte-coreana foi invadida pelo exército sul-coreano e pelas tropas americanas, aproximando-se da China. As ambições dos norte-coreanos foram bem vistas pelo líder comunista chinês Mão-Tsé tung, que cedeu tropas em sinal de apoio, temendo uma invasão também. Esse incremento militar obrigou as tropas da ONU a recuarem para os limites do paralelo 38º. Sentindo-se visivelmente ameaçados pelo poder militar socialista, o general MacArthur – líder dos exércitos norte-americanos – chegou a requerer o uso de armamento nuclear para dar uma “rápida solução” ao conflito, insistindo em uma invasão à China, por isso foi substituído pelo general Ridway em abril de 1951.
A possibilidade de um novo holocaustro foi logo descartada pelas autoridades norte-americanas, que preferiram partir para as negociações diplomáticas. A entrada dos chineses na guerra fez com que os esforços militares norte-americanos fossem intensificados. Ao longo de mais dois anos, o conflito chegou a um equilíbrio de forças que colocava em risco o interesse de ambos os lados. Dessa forma, os Estados Unidos resolveram negociar diplomaticamente para dar fim à Guerra da Coréia. Em 1953, a assinatura do Armistício de Pan-munjom encerrou os conflitos e restaurou a linha divisória no Paralelo 38º.
Foi então que o conflito terminou, mas o tratado de paz até hoje não foi assinado e a Coréia continua dividida em norte e sul.
(Evolução da Guerra da Coreia 1950-1953: Verde: Nações Unidas + Coreia do Sul; Vermelho: Coreia do Norte + China)
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